sexta-feira, 23 de junho de 2017

Potinara Marie Little Angel "Victory"





O Híbrido Potinara foi criado para nomear as plantas que derivam do cruzamento de quatro gêneros de orquídeas: Brassavola, Cattleya, Laelia e Sophronitis. Este híbrido ficou muito bem aqui em casa. A flor tem um tamanho pequeno, acredito que em função da Sophonitis e é muto durável. Adubação semanal com Amino Peixe Natural, e luz à 60%. 
Híbrido de fácil cultivo, se adaptando a vários substratos e climas, em função do seu vasto DNA.


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Cattleya walkeriana semialba




Tenho essa walkeriana à muitos anos, e essa é a segunda floração, comprei quando ainda era uma muda pequena. Não sei a ID pois a plaqueta veio com números. Só sei que é um híbrido. Quem sabe vou dar um nome pra ela.

A Cattleya walkeriana é originária do Brasil, essa espécie foi descoberta por George Gardner, em 1839, vegetando nos galhos de árvores à margem de um riacho afluente do Rio São Francisco, em Minas Gerais. Seu nome homenageia Edward Walker, assistente que acompanhou o botânico durante dois anos nas viagens pelo Brasil.

Cultivo esta orquídea em cachepô de madeira, apoiada em casca de árvore, tomado sol apenas no final da tarde. Apesar da walkeriana pedir cuidados com relação a desidratação a minha já deve estar acostumada a passar sede, rss.


quarta-feira, 16 de março de 2016

Aerides Houlletiana x Aerides Odoratum





Adquiri esta orquídea em 2014, e foi meio que uma experiência, pois não conhecia o gênero, porém como eu resido em local muito úmido, e ela tem um cultivo parecido com as Vandas, achei que daria certo e deu. Gênero encontrado na maior parte da Ásia. Suas flores geralmente perfumadas, cachos (as vezes mais de um) pendentes. Podem ser cultivadas em caixetas como as Vandas, fácil o cultivo. Devendo sempre ficar atento para as regas, visto que as raizes são pendentes. Planta também de aquisição fácil, pois seu preço é razoável.
Registradas por volta de 30 espécies deste gênero.
BOM CULTIVO !!!!!



terça-feira, 15 de março de 2016

O ano de 2013 - O início da turbulência.




Há muito quero escrever no blog, mas o desanimo tomava conta de mim. E confesso que falar de fezes não é um assunto lá muito agradável. Comecei o ano de 2013 literalmente como uma rainha, no trono. De início imaginei que seria uma gastroenterite e que logo ficaria boa, mas não foi o que aconteceu. A diarreia se prolongava.
Meses se passaram e eu continuava na mesma, do trono para cama e vice versa, pensei até que tinha algo grave, daquelas palavras que não gostamos de pronunciar.
No início, fiquei três meses de cama , sem conseguir levantar, aos poucos, bem pouco, fui conseguindo sair da cama, ora para realizar um exame, ora para ir ao médico, e passei por alguns, sem ter um diagnóstico preciso.
Fiz milhares de exames, inclusive aquele muito agradável chamado colonoscopia,  que não desejo para ninguém, pois o preparo e algo horrível.
E assim foi se passando o ano de 2013, nunca tomei tanta canja em minha vida. Até exames de $$$$$ eu fiz.
No início do ano pesava 53 kg e no final passei para 43 kg, me sentia feia, anoréxica, doente e depressiva. Não podia comer nada, pois parecia que existia uma linha direta, entre a boca e o intestino e finalmente o "trono".
Agora imagina, uma pessoa que escrevia num blog sobre comida, que não podia mais comer.
Depois de muitos médicos fui num ortomolecular que me restringiu a alimentação ainda mais, me proibiu milhares de coisas, entre elas lactose e glúten, aí meu mundo caiu !!!!!!
Como cozinhar sem farinha e sem manteiga, leite, creme de leite, enfim um horror para quem gosta de comer e de cozinhar.
O resultado foi que melhorei no início, me senti bem, apesar de ter arrancado meus cabelos de tanto desespero pensando no que comer.


Depois encontrei um gastroenterologista que me diagnosticou com SII http://www.policlin.com.br/drpoli/108/, algo que não queria acreditar, mas depois de muito relutar me acostumei com a ideia.








Resumo da opera, hoje já estou melhor, mas restrições alimentares continuam, pois não posso mais ingerir lactose, não que eu seja alérgica a lactose, mas sou intolerante. Então o blog ficou prejudicado, pois quase não cozinho mais, ainda mais coisas interessantes e gostosas. Minha alimentação aos poucos vai se ajustando.
Então queridos seguidores e leitores, informo que  as portagens culinárias ficaram de lado por algum tempo, postarei apenas as orquídeas. Espero que entendam. E que 2016 seja muito melhor.





segunda-feira, 22 de julho de 2013

Blc Nobile's Tropical Sunset ¨Guarani¨

Este híbrido mistura cores fortes e vistosas, de crescimento vigoroso e com rizoma curto. Lindo labelo magenta, puxando para o vinho, com veios amarelos. Planta de fácil cultivo e bem florífera.





domingo, 23 de junho de 2013

Filha doente e Polenta italiana com ragú



Quinta feira, filha amanhece com dor de garganta, que evolui para febre, dor na cabeça e muito catarro (palavra horrível para um post de comida...irk) Ida à pediatra e batata...antibiótico, e outros remédios afins para o quadro. Resumindo a viajem teve de ser adiada, então ficaremos em casa.
Chega o final de semana  e o frio com ele. O vento foi chegando de mansinho e tomando conta da paisagem. Estávamos então precisando esquentar a alma e o corpo. Geladeira meio que vazia e poucas opções para o almoço de sábado.
Com a filha doente e a geladeira vazia, tinha que fazer algo que ela gostasse de comer. E uma luz brilhou. Vou fazer polenta, pois fubá para polenta sempre tem aqui em casa.
E deu certo, apesar da falta de apetite por causa do antibiótico, ela lambeu os lábios quando viu o almoço.

Polenta 
(receita do livro Fundamentos da cozinha italiana - Marcella Hazan)

Ingredientes:

7 xícaras de água
1/2 colher de sopa de sal
1 2/3 xícaras de fubá amarelo ou polentina

Coloque a água para ferver numa panela grande, adicione o sal e mantenha a água fervendo, vá adicionando o fubá, deixando ele cair por entre os dedos, sempre mexendo para não empelotar.
Depois que tiver colocado todo o fubá, continue mexendo por vinte minutos ou mais, até formar a polenta, que acontece depois que a massa se desprende da panela, sem deixar resquícios dos lados da panela.
Umedeça o interior de uma tigela com água fria, retire a polenta da panela e coloque na tigela. Depois de quinze minutos vire a tigela numa superfície e transfira para o local onde for serví-la.
Ainda quente passe uma camada de manteiga por cima da polenta e abra um espaço para colocar o recheio que desejar, no meu caso coloquei ragu.
Você pode usar também gorgonzola cremoso, juntamente com a manteiga e o parmesão. Ou somente manteiga com parmesão.
Para os italianos a polenta é mais apetitosa se estiver com a consistência firme ao ser mexida, do que fina e mole como um mingau.

Ragú de carne moída

500 grs de carne moída de boa qualidade (chã ou patinho)
1/2 cebola picadinha
1 dente de alho
1/2 pimentão verde
salsinha a gosto
1 tomate se casca
2 colheres de sopa de molho de tomate
um fio de óleo
sal e pimenta a gosto

Pegar a carne moída ainda crua e espremer o dente de alho, mistura bem e colocar também a cebola picadinha e o sal e a pimenta.
Aquecer o fio de óleo e fritar a carne, socando com uma colher de pau (ou silicone) até que a carne esteja sem as bolotas, e fique bem picadinha e solta. Acrescentar o pimentão também bem picadinho. Depois que o pimentão estiver murchado um pouco, colocar o tomate e o molho de tomate, mexer bem.
Diminuir o fogo e ir colocando água aos poucos, até que a carne esteja cozida. Ao final colocar a salsinha picada. Corrigir o sal e pronto.

Você também pode usar carne de músculo para fazer essa receita.